Você sabia que olhos secos podem causar lesões na superfície ocular e progredir para sintomas permantes que comprometem a visão? E que o número de pacientes que sofrem com isso aumentou, consideravelmente, durante a pandemia?
No intuito de alertar à população sobre os riscos da síndrome do olho seco, a Associação dos Portadores de Olho Seco (APOS) e a Tear Film Ocular Surface Society (TFOS) instituíram Julho como o mês de conscientização a respeito dessa doença. É o JULHO TURQUESA.
O objetivo da campanha é informar melhor a população sobre essa síndrome, que afeta milhões de pessoas no mundo e que teve um aumento considerável de casos durante a pandemia do Coronavírus, devido aos hábitos do isolamento social, como, por exemplo, ficar mais tempo em frente ao computador e às telas de celulares.
Os especialistas explicam que o olho seco é ocasionado pela lubrificação inadequada da superfície dos olhos devido à má qualidade ou quantidade insuficiente de lágrima. Como sintomas diretos estão a ardência, a vermelhidão, o embaçamento e a sensação de secura e/ou de corpo estranho nos olhos.
No geral, o tratamento é simples. Um colírio lubrificante, receitado pelo oftalmologista, já pode ser suficiente. Mas cuidado, pois em quadros mais severos, pode ser necessária a utilização de outras medicações via oral ou até mesmo procedimentos cirúrgicos.
Para evitar a doença:
- Utilizar colírios lubrificantes indicados por oftalmologista.
- Hidratar-se diariamente com cerca de dois litros de água.
- Fazer pequenas pausas enquanto estiver em frente a telas, como celular ou computador.
- Evitar ambientes com ar-condicionado e usar umidificadores de ar.
- Procurar piscar os olhos com mais frequência.
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